Não consigo crescer, devo suportar-me como sou, com todas as minhas imperfeições.
Como estou longe de ser conduzida pela via do temor, sei sempre encontrar o meio de ser feliz e aproveitar de minhas misérias.
Posso, apesar de minha pequenez, aspirar à santidade.
Minhas mortificações consistiam em refrear minha vontade, sempre prestes a se impor.
Eu sou pequena demais para subir a rude escada da perfeição.
Eu não posso ter medo de um Deus, que por mim se fez pequenino.
Haverá alma mais pequena e mais impotente que a minha?
Ó Mãe bem-amada, apesar da minha pequenez, como tu possuo em mim o Omnipotente.
Praticando as pequenas virtudes, a Santa Virgem tornou visível o caminho do céu.
Não me considero uma grande santa! Considero-me uma santa pequenina. Penso que Deus quis pôr em mim coisas que fazem bem a mim e aos outros.